Clásicos • 02 Jan 2023
“Project Ferdinand”, el nuevo restomod de Sportec del Porsche 911
ATS era una marca italiana (las tres letras significaban “Automobili Turismo e Sport”) fundada por Carlo Chiti y Giotto Bizzarrini, en 1963. Ambos trabajaban en Ferrari, pero las cosas no marchaban bien por problemas familiares, y por esa razón, se intentó desarrollar un Fórmula 1 para vencer a la marca Cavallino Rapante, pero no le fue bien. Así que se dedicaron a producir autos deportivos de carretera.
Así nació el ATS 2500 GT, siendo uno de los primeros automóviles con motor central. El motor era un V8 de 2,5 L, con doble árbol de levas en cabeza, que desarrollaba 220 CV y 255 Nm de par y hacía que el coche alcanzara los 240 km/h. Este motor era un V de 90 grados y utilizaba un cigüeñal plano, o en inglés “flatplane” y sería reutilizado más tarde para equipar el Alfa Romeo Tipo 33, desarrollado por Carlo Chiti. La carrocería fue diseñada por Franco Scaglione y construida por Carrozzeria Allemano, era de construcción liviana y, por lo tanto, el automóvil solo pesaba alrededor de 750 kg. Junto al motor había una caja de cambios Colotti de cinco velocidades. También se desarrolló una versión de competición, la ATS 2500 GTS, con un motor de 245 CV.
Solo se produjeron doce ATS 2500 GT, cuatro de ellos prototipos y, según se informa, solo cinco sobreviven hoy. Una vez más las cosas no fueron de la mejor manera para ATS, ya que el auto era demasiado caro para lo que ofrecía y, por lo tanto, ATS cerraría sus puertas en 1965. Giotto Bizzarrini abrió su propia marca, con su nombre. Carlo Chiti funda Autodelta, empresa que desarrolló Alfa Romeos para competición. La marca ha renacido, con nueva dirección y lanzará un nuevo modelo este año, limitado a doce unidades.
A ATS era uma marca italiana (as três letras significavam “Automobili Turismo e Sport”) fundada por Carlo Chiti e Giotto Bizzarrini, em 1963. Ambos trabalharam na Ferrari, mas as coisas não estavam bem devido a problemas entre famílias e, por esse motivo, tentaram desenvolver um Fórmula 1 para bater a marca do Cavallino Rapante, mas não correu bem. Então voltaram-se para a produção de automóveis desportivos para estrada.
Foi assim que nasceu o ATS 2500 GT, sendo um dos primeiros automóveis com motor central. O motor era um 2.5 L V8, de dupla árvore de cames à cabeça, que desenvolvia 220 cv e 255 Nm de binário e fazia o automóvel atingir os 240 km/h. Este motor era um V de 90 graus e utilizava uma cambota plana, ou em inglês “flatplane” e seria reutilizado, posteriormente, para equipar os Alfa Romeo Tipo 33, desenvolvidos por Carlo Chiti. A carroçaria foi desenhada por Franco Scaglione e construída pela Carrozzeria Allemano, era de construção leve e por isso o automóvel pesava somente cerca de 750 kg. Acoplado ao motor estava uma caixa de cinco velocidades da Colotti. Uma versão de competição também foi desenvolvida, o ATS 2500 GTS, com o motor a debitar 245 cv.
Somente doze ATS 2500 GT foram produzidos, sendo quatro deles protótipos e segundo consta só cinco sobrevivem nos dias de hoje. Mais uma vez as coisas não correram da melhor maneira para a ATS, pois o automóvel era demasiado caro, para aquilo que oferecia e, por isso, a ATS fecharia as portas em 1965. Giotto Bizzarrini abriu a sua própria marca, com o seu nome. Carlo Chiti funda a Autodelta, uma empresa que desenvolvia os Alfa Romeo para as competições. A marca renasceu, com nova administração e lançará um novo modelo este ano, limitado a doze unidades.
Clásicos • 02 Jan 2023
“Project Ferdinand”, el nuevo restomod de Sportec del Porsche 911